Oi, oi, gente amiga desse nosso programa que, sob o espectro de luz do arco-íris — símbolo mais do que reconhecido do movimento LGBTQIA+ —, segue em sintonia com um dos maiores legados deixados por Preta Gil na área da saúde!

Afinal, com extrema sinceridade, ela compartilhou sua batalha contra o câncer colorretal, diagnosticado em 2023. E, ao tornar seu tratamento público, sem dúvida contribuiu muitíssimo para reduzir o estigma em torno da doença e, ao mesmo tempo, incentivar o autocuidado.

Até sua morte, no último domingo, Preta Gil passou por cirurgias, quimioterapia, reconstrução intestinal e tratamentos experimentais até nos Estados Unidos, além de ter enfrentado recidivas ao longo de mais de dois anos de luta.

E justo nesse Julho Amarelo, dedicado à prevenção das hepatites virais, queremos que a paleta de cores nos empreste também o azul-marinho, cor associada à campanha de conscientização sobre o câncer colorretal. Tudo para que, em nome da prevenção, possamos promover a redução desse tipo de câncer que acabou abreviando a vida de Preta Gil.

Para isso, chamamos a participação da professora de gastroenterologia da Universidade de Brasília (UnB), doutora Cíntia Mendes Clemente.

Seja muito bem-vinda, dra. Cíntia!




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